Países africanos começaram a evacuar os seus cidadãos da República Centro Africana nos últimos dias, devido à degradação de condições humanitárias e a violência entre religiões. Os primeiros a tomarem a decisão foram o Mali e o Níger.
O grupo muçulmano Seleka começou uma onda de assassinatos contra a maioria cristã após assumir o poder em Março e causou represálias de milícias.
Os confrontos originaram mais de mil mortes desde Dezembro e segundo a ONU, 935 mil pessoas estão desalojadas. Equipas de ajuda estão com dificuldades para fornecer cuidado médico, comida e água para mais de 100 mil pessoas que estão no principal campo, situado no aeroporto próximo da capital Bangui.
Pouco mais de metade das pessoas desalojadas são crianças. O local não tem acesso adequado à água ou comida e os grupos de ajuda humanitária têm encontrado dificuldades para actuar devido aos violentos combates em bairros próximos.
O grupo muçulmano Seleka começou uma onda de assassinatos contra a maioria cristã após assumir o poder em Março e causou represálias de milícias.
Os confrontos originaram mais de mil mortes desde Dezembro e segundo a ONU, 935 mil pessoas estão desalojadas. Equipas de ajuda estão com dificuldades para fornecer cuidado médico, comida e água para mais de 100 mil pessoas que estão no principal campo, situado no aeroporto próximo da capital Bangui.
Pouco mais de metade das pessoas desalojadas são crianças. O local não tem acesso adequado à água ou comida e os grupos de ajuda humanitária têm encontrado dificuldades para actuar devido aos violentos combates em bairros próximos.