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Macron admite comunicado do G7 sem os Estados Unidos


Emmanuel Macron (esq) e ustin Trudeau (dir) em Ontaro
Emmanuel Macron (esq) e ustin Trudeau (dir) em Ontaro

Em causa a imposição de tarifas por parte da Administração Trump

O Presidente da França, Emmanuel Macron, admitiu deixar os Estados Unidos de fora do tradicional comunicado final da reunião dos sete países mais industrializados do mundo (G7), que se nesta sexta-feira, 8, no Canadá devido ao aumento de tarifas por parte da administração trump.

Em conferência de imprensa juntamente com o primeiro-ministro do Canadá, Macron afirmou que o Presidente americano pode não se importar de ficar isolado, mas “nós também não nos importamos de assinar um acordo a seis países se for preciso".

Por seu lado, o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, considerou que as medidas restritivas às importações vão prejudicar, não só os canadianos, mas também os trabalhadores norte-americanos.

A participação de Donald Trump no G7, a sua segunda nesta reunião anual que decorre desde 1975, é o ponto alto do encontro, que começou com a habitual reunião preparatória dos ministros das Finanças dos sete países.

O ministro das Finanças de França falou "numa reunião mais do G6 do que propriamente do G7".

Entretanto, o Presidente americano escreve no Twitter estar "ansioso por corrigir os Acordos Comerciais injustos com os países do G7".

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