Por Mayra de Lassalette
A revista de saúde inglesa, The Lancet, publicou esta terça-feira um estudo sobre mortalidade neonatal que coloca Angola entre os cinco piores países para se nascer.
O estudo que contemplou o período de 1990 e 2012 diz que em Angola 45,4 em cada mil bebés morrem antes dos 28 dias e que 23,9 em cada mil partos foram nados mortos.
Manuela Clementina, directora clínica da Maternidade Lucrécia Paim, a maior de Luanda e que chega ter perto de 30 mil partos por ano, falou à Voz da América sobre as melhorias que a saúde neonatal vive naquela instituição.
Oiça a entrevista:
Das infecções mais comuns na mãe durante a gestação, aos obstáculos na implementação das medidas de prevenção para a redução da taxa de mortalidade, passando pelo sucesso do Programa do Corte Vertical, a directora clínica da maternidade Lucrécia Paim reconhece que ainda se pode melhorar bastante.
A maternidade é a maior da capital angolana e faz entre 70 a 100 partos por dia, número que Manuela Clementina gostaria de ver reduzido para metade, com a abertura de mais maternidades, porque contribuiria para um melhor atendimento e seguimento da mãe e do bebé.
A revista de saúde inglesa, The Lancet, publicou esta terça-feira um estudo sobre mortalidade neonatal que coloca Angola entre os cinco piores países para se nascer.
O estudo que contemplou o período de 1990 e 2012 diz que em Angola 45,4 em cada mil bebés morrem antes dos 28 dias e que 23,9 em cada mil partos foram nados mortos.
Manuela Clementina, directora clínica da Maternidade Lucrécia Paim, a maior de Luanda e que chega ter perto de 30 mil partos por ano, falou à Voz da América sobre as melhorias que a saúde neonatal vive naquela instituição.
Oiça a entrevista:
Das infecções mais comuns na mãe durante a gestação, aos obstáculos na implementação das medidas de prevenção para a redução da taxa de mortalidade, passando pelo sucesso do Programa do Corte Vertical, a directora clínica da maternidade Lucrécia Paim reconhece que ainda se pode melhorar bastante.
A maternidade é a maior da capital angolana e faz entre 70 a 100 partos por dia, número que Manuela Clementina gostaria de ver reduzido para metade, com a abertura de mais maternidades, porque contribuiria para um melhor atendimento e seguimento da mãe e do bebé.