Afinal a falta de chuva teve influência limitada na falta de água em Luanda. Como reconhece a empresa responsável, EPAL, a chuva – mesmo pouca – era suficiente. O que faltou foi lubrificante para os geradores dos centros de distribuição.
Segundo Domingos Paciência, porta-voz da empresa, o grande problema da EPAL não estava na falta de água mas sim na capacidade de distribuição nas estações daquela empresa.
“A nossa matéria prima é a água, mas no entanto não é a nível da nossa matéria prima onde nós não tínhamos o constrangimento, mas sim, à questão da alimentação da nossas estações do centro de distribuição” disse à VOA.
Explica que “nós trabalhamos com equipamento que funciona com energia, temos também as energias alternativas que são grupos geradores, que têm de levar o lubrificante” o qual não foi comprado para não haver tanto “desgaste com o cofre,” disse.
Ou seja, a água faltou em Luanda porque a EPAL não comprou lubrificante para os geradores existentes nos centros de distribuição.
Mas Domingos Paciência diz que “já estão ultrapassados todos os constrangimentos. Em termos de captação e produção, transporte e distribuição está equilibrado”.
”Temos as seis estações a trabalhar 24 sobre 24 horas”, disse.
Questionado sobre o futuro das populações luandenses, no que concerne o abastecimento da água potável, garantiu estar tudo pronto para dar de beber às populações e disse ainda que os cidadãos podem contar com a Empresa Pública de Águas de Luanda hoje, amanhã e sempre.
“Os cidadãos de Luanda podem contar hoje amanhã e sempre com a EPAL porque é nosso objectivo lá onde existe uma alma, levar lá agua” frisou.
Segundo Domingos Paciência, porta-voz da empresa, o grande problema da EPAL não estava na falta de água mas sim na capacidade de distribuição nas estações daquela empresa.
“A nossa matéria prima é a água, mas no entanto não é a nível da nossa matéria prima onde nós não tínhamos o constrangimento, mas sim, à questão da alimentação da nossas estações do centro de distribuição” disse à VOA.
Explica que “nós trabalhamos com equipamento que funciona com energia, temos também as energias alternativas que são grupos geradores, que têm de levar o lubrificante” o qual não foi comprado para não haver tanto “desgaste com o cofre,” disse.
Ou seja, a água faltou em Luanda porque a EPAL não comprou lubrificante para os geradores existentes nos centros de distribuição.
Mas Domingos Paciência diz que “já estão ultrapassados todos os constrangimentos. Em termos de captação e produção, transporte e distribuição está equilibrado”.
”Temos as seis estações a trabalhar 24 sobre 24 horas”, disse.
Questionado sobre o futuro das populações luandenses, no que concerne o abastecimento da água potável, garantiu estar tudo pronto para dar de beber às populações e disse ainda que os cidadãos podem contar com a Empresa Pública de Águas de Luanda hoje, amanhã e sempre.
“Os cidadãos de Luanda podem contar hoje amanhã e sempre com a EPAL porque é nosso objectivo lá onde existe uma alma, levar lá agua” frisou.