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Literatura infanto-juvenil reclama por portas de saída, diz escritor cabo-verdiano


Odair Daivarela Rodrigues, escritor cabo-verdiano
Odair Daivarela Rodrigues, escritor cabo-verdiano

Odair "Daivarela" Rodrigues autor de "A rosa cor-de-rosa" e "Tufas, a princesa crioula".

A literatura infanto-juvenil continua afastada das principais editoras e não abunda nas prateleiras dos países de língua portuguesa.

Cabo Verde, conhecido pela sua produção literária, não foge à regra.

Odair "DaiVarela" Rodrigues é um jovem jornalista cabo-verdiano, professor universitário, bloguista e escritor de literatura infanto-juvenil.

De criança ganhou o gosto pela leitura e, como acontece em muitos casos, "o leitor gerou o escritor", diz Daivarela que decidiu percorrer o caminho da literatura infanto-juvenil, aliando a escrita à ilustração.

A sua primeira obra, “A fita cor-de-rosa”, foi lançada este ano e o segundo livro está praticamente pronto, “Tufas, a princesa crioula”.

Enquanto a primeira é uma fábula, a segunda pretende ensinar às crianças o mundo mágico das palavras.

Com o primeiro conto foi distinguido com “Menção Honrosa” no Concurso Lusófono de Trofa – Conto Infantil 2013, entre 252 outros textos de vários países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa.

Ambos os livros são ilustrados, aumentando ainda mais as dificuldades do autor em colocar na rua as suas produções.

Na edição de hoje de Artes & Entretenimento, Odair "Daivarela" Rodrigues fala sobre o seu início, as obras e as dificuldades que enfrenta num mercado pequeno e sem muito incentivo.

"Quero ir longe", diz Daivarela que aponta espaços que podem ser criados e abertos porque a literatura infanto-juvenil reclama por portas de saída.

Acompanhe a conversa:

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