O grupo Estado Islâmico executou, pelo menos, 49 pessoas – incluindo combatentes capturados, opositores políticos e indivíduos acusados de bruxaria – desde Fevereiro do ano passado, na cidade Mediterrânea de Sirte, na Líbia.
A informação é divulgada pela Human Rights Watch num relatório publicado hoje.
Sirte é a maior base do Estado Islâmico fora da Síria e Iraque.
A Human Rights Watch diz no seu relatório que em Sirte falta quase tudo e a população vive horrorizada.
Tal como noutros sítios ocupados, o grupo Estado Islâmico impõe, em Sirte, a aplicação da sua interpretação draconiana das leis da Sharia, ao ponto de controlar o tamanho das calças dos homens e as cores das roupas das mulheres.