A venda dos apartamentos da centralidade urbana do Kilamba, em Luanda voltou a ser notícia este fim de semana na capital angolana com o ministro do Urbanismo e Habitação, José da Silva a desmentir a imprensa pública sobre as intenções do Presidente da República manifestadas na passada sexta-feira.
Vinte e quatro horas depois da visita presidencial ao Kilamba, a ANGOP citava o ministro da Habitação como tendo dito que José Eduardo dos Santos, não exigiu a redução dos preços, mas a procura dos mecanismos que permitam aos interessados o acesso fácil às habitações.
O ministro disse que tais mecanismos deverão ter como base a figura da renda resoluvel, ou arrendamento, tendo em conta que a modalidade de pagamento a pronto não permite que as pessoas possam adquirir tais moradias.
O argumento de José da Silva é de que o que inibe a ocupação das casas não são os preços, mas as modalidades de acesso ou pagamento das habitações.
O activista Rafael Morais, da Associação S.O.S Habitat disse entretanto que o problema da habitação em Angola não será resolvido com a construção de habitações do género dos condomínios.
“Kilamba é uma cidade fantasma construída para uma classe média que não existe em Angola” disse.
O Presidente da República, visitou o Kilamba, na sexta-feira, tendo lamentado a fraca taxa de ocupação das cerca de 20 mil habitações disponíveis, desde Julho último.
Eduardo dos Santos admitiu ter havido excessiva burocratização, desorganização e indisciplina no processo de aquisição das casas.
Os preços foram fixados entre 125 e 200 mil dólares americanos, conforme os modelos disponíveis.
Vinte e quatro horas depois da visita presidencial ao Kilamba, a ANGOP citava o ministro da Habitação como tendo dito que José Eduardo dos Santos, não exigiu a redução dos preços, mas a procura dos mecanismos que permitam aos interessados o acesso fácil às habitações.
O ministro disse que tais mecanismos deverão ter como base a figura da renda resoluvel, ou arrendamento, tendo em conta que a modalidade de pagamento a pronto não permite que as pessoas possam adquirir tais moradias.
O argumento de José da Silva é de que o que inibe a ocupação das casas não são os preços, mas as modalidades de acesso ou pagamento das habitações.
O activista Rafael Morais, da Associação S.O.S Habitat disse entretanto que o problema da habitação em Angola não será resolvido com a construção de habitações do género dos condomínios.
“Kilamba é uma cidade fantasma construída para uma classe média que não existe em Angola” disse.
O Presidente da República, visitou o Kilamba, na sexta-feira, tendo lamentado a fraca taxa de ocupação das cerca de 20 mil habitações disponíveis, desde Julho último.
Eduardo dos Santos admitiu ter havido excessiva burocratização, desorganização e indisciplina no processo de aquisição das casas.
Os preços foram fixados entre 125 e 200 mil dólares americanos, conforme os modelos disponíveis.