O primeiro-ministro de Iraque, Nouri al-Maliki pediu aos residentes de Falluja a cidade maioritariamente sunita na província de Anbar, a repelirem as milícias pro-al-Qaida que tudo indica assumiu o controlo da cidade.
Num comunicado lido na televisão estatal, o primeiro-ministro iraquiano Nouri al-Maliki apelou aos residentes na cidade de Fallujah ao noroeste do país a “ajudarem o governo e o exército a combater terroristas.” Maliki pediu mesmo aos residentes para “expulsarem” os militantes islâmicos que controlam a cidade.
Um residente de Fallujah disse que fugiu por causa da escassez cada vez agravada de géneros alimentícios e de primeira necessidade. Um número considerável de habitantes já abandonou a cidade com o deteriorar da situação. Alguns relatos vindos da zona indicam que as milícias islâmicas estão agora a bloquear a saída de Fallujah.
Um membro de conselho provincial de Anbar, Falah al Aissawi, disse a Televisão al-Arabiya, que nem a polícia ou exercito iraquiano se encontra no interior de Fallujah. Testemunhas reportaram que helicópteros e artilharia terrestre têm bombardeado posições em pelo menos duas áreas da cidade.
Insurrectos sunitas ligados a al-Qaida têm vindo a combater na vizinha Síria, decidiram assumir partes da província de Anbar na semana passada.
A situação está a complicar-se com o aumento da violência entre a minoria sunita e a maioria chiita desde o ano passado. O governo do primeiro-ministro Nouri al-Maliki tem pouco apoio popular na província.
A situação em Anbar foi exacerbada com a investida das forças governamentais na semana passada contra os apoiantes de protesto sunita. A detenção de um proeminente parlamentar sunita fez subir a tensão. Os líderes tribais sunitas continuam a exigir a sua libertação.
Num comunicado lido na televisão estatal, o primeiro-ministro iraquiano Nouri al-Maliki apelou aos residentes na cidade de Fallujah ao noroeste do país a “ajudarem o governo e o exército a combater terroristas.” Maliki pediu mesmo aos residentes para “expulsarem” os militantes islâmicos que controlam a cidade.
Um residente de Fallujah disse que fugiu por causa da escassez cada vez agravada de géneros alimentícios e de primeira necessidade. Um número considerável de habitantes já abandonou a cidade com o deteriorar da situação. Alguns relatos vindos da zona indicam que as milícias islâmicas estão agora a bloquear a saída de Fallujah.
Um membro de conselho provincial de Anbar, Falah al Aissawi, disse a Televisão al-Arabiya, que nem a polícia ou exercito iraquiano se encontra no interior de Fallujah. Testemunhas reportaram que helicópteros e artilharia terrestre têm bombardeado posições em pelo menos duas áreas da cidade.
Insurrectos sunitas ligados a al-Qaida têm vindo a combater na vizinha Síria, decidiram assumir partes da província de Anbar na semana passada.
A situação está a complicar-se com o aumento da violência entre a minoria sunita e a maioria chiita desde o ano passado. O governo do primeiro-ministro Nouri al-Maliki tem pouco apoio popular na província.
A situação em Anbar foi exacerbada com a investida das forças governamentais na semana passada contra os apoiantes de protesto sunita. A detenção de um proeminente parlamentar sunita fez subir a tensão. Os líderes tribais sunitas continuam a exigir a sua libertação.