Num comunicado publicado hoje de manhã, a organização aponta a China, seguido do Irão, Iraque, Arábia Saudita e os Estados Unidos da América, como sendo os países com mais casos de penas de morte.
O aumento do número casos de pena de morte no Iraque e no Irão contribuiu para uma subida inesperada de execuções em 2013, afirmou Audrey Gaughran da Amnistia Internacional.
“Reportamos 369 execuções no ano passado no Irão, o que é profundamente preocupante. E muitas pessoas têm feito comentários sobre as execuções em larga escala no Irão. Mas também acreditamos que mais casos tiveram lugar", disse.
No Iraque, por sua vez, a Amnistia Internacional recenseou 169 execuções sumárias.
A Somália também contribuiu para o quadro geral, com 34 casos de execuções confirmadas.
“Muitas das execuções que recenseamos este ano foram na região autónoma de Puntland. Gostaria de acrescentar que essas execuções que pudemos confirmar na Somália no seu todo, estão de certeza abaixo da realidade”, adiantou Audrey Gaughran.
A Amnistia Internacional adianta que a China está no topo da lista de países com mais prisioneiros executados todos os anos, com uma estimativa em milhares.
No início deste mês, Zang Tiewei,membro do órgão supremo legislativo da China, disse que Pequim estava a considerar reduzir o número de crimes sujeitos a pena capital. Mas a China continua a manter a sua política de execução sumária de forma muito secreta, adiantou a especialista da Amnistia Internacional Audrey Gaughran.
Os Estados Unidos da América ocupam a quinta posição da lista com 39 casos de execuções em 2013, a seguir a Arábia Saudita com 79 casos.
A Amnistia Internacional adianta que em 2013, 22 países no mundo aplicaram a pena capital, menos um em relação ao ano de 2012.
O aumento do número casos de pena de morte no Iraque e no Irão contribuiu para uma subida inesperada de execuções em 2013, afirmou Audrey Gaughran da Amnistia Internacional.
“Reportamos 369 execuções no ano passado no Irão, o que é profundamente preocupante. E muitas pessoas têm feito comentários sobre as execuções em larga escala no Irão. Mas também acreditamos que mais casos tiveram lugar", disse.
No Iraque, por sua vez, a Amnistia Internacional recenseou 169 execuções sumárias.
A Somália também contribuiu para o quadro geral, com 34 casos de execuções confirmadas.
“Muitas das execuções que recenseamos este ano foram na região autónoma de Puntland. Gostaria de acrescentar que essas execuções que pudemos confirmar na Somália no seu todo, estão de certeza abaixo da realidade”, adiantou Audrey Gaughran.
A Amnistia Internacional adianta que a China está no topo da lista de países com mais prisioneiros executados todos os anos, com uma estimativa em milhares.
No início deste mês, Zang Tiewei,membro do órgão supremo legislativo da China, disse que Pequim estava a considerar reduzir o número de crimes sujeitos a pena capital. Mas a China continua a manter a sua política de execução sumária de forma muito secreta, adiantou a especialista da Amnistia Internacional Audrey Gaughran.
Os Estados Unidos da América ocupam a quinta posição da lista com 39 casos de execuções em 2013, a seguir a Arábia Saudita com 79 casos.
A Amnistia Internacional adianta que em 2013, 22 países no mundo aplicaram a pena capital, menos um em relação ao ano de 2012.