A Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) anunciou esta quinta-feira, 6, que está analisar o pedido feito pelas autoridades ucranianas, com vista à detenção do ex-Presidente Viktor Yanukovych por ter bens congelados.
O caso foi levado à sede daquele organismo em Lyon, França, pelas autoridades ucranianas e surgiu no seguimento da lista divulgada esta quinta-feira com os nomes dos responsáveis daquele país que terão os bens congelados e na qual se encontra o ex-Presidente.
“Todos os países membros da Interpol estão a ser informados sobre a revisão em curso”, acrescenta a mesma nota.
Todas as referências a este caso foram bloqueadas para impedir a visibilidade por parte dos 190 países membros da Interpol até que a revisão legal esteja concluída, altura em que o secretário-geral da Interpol, Ronald Kenneth Noble, divulgará a decisão sobre o caso.
A divulgação foi feita sob a designação “red notice” (ou alerta vermelho, em tradução livre), que se refere à localização e prisão de pessoas procuradas pelas autoridades, com vista à extradição ou aplicação de uma ação legal semelhante.
Refira-se que este não é um mandado de captura internacional.
O caso foi levado à sede daquele organismo em Lyon, França, pelas autoridades ucranianas e surgiu no seguimento da lista divulgada esta quinta-feira com os nomes dos responsáveis daquele país que terão os bens congelados e na qual se encontra o ex-Presidente.
“Todos os países membros da Interpol estão a ser informados sobre a revisão em curso”, acrescenta a mesma nota.
Todas as referências a este caso foram bloqueadas para impedir a visibilidade por parte dos 190 países membros da Interpol até que a revisão legal esteja concluída, altura em que o secretário-geral da Interpol, Ronald Kenneth Noble, divulgará a decisão sobre o caso.
A divulgação foi feita sob a designação “red notice” (ou alerta vermelho, em tradução livre), que se refere à localização e prisão de pessoas procuradas pelas autoridades, com vista à extradição ou aplicação de uma ação legal semelhante.
Refira-se que este não é um mandado de captura internacional.