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Inaugurada Unidade Flutuante de Petróleo no Kwanza Sul


Unidade flutuante de produção de petróleo atraca em Angola
Unidade flutuante de produção de petróleo atraca em Angola

O investimento reflecte o compromisso da Total na transferência de tecnologia, bem como a aposta no desenvolvimento do conteúdo local nos seus projectos industriais.

O projecto CLOV foi lançado em Agosto de 2010 e engloba quatro campos nomeadamente: Cravo, Lírio, Orquídea e Violeta. A sua entrada em produção está prevista para os primeiros dias do mês de Janeiro de 2014 e permitirá o aumento da produção do crude para cerca de 700 mil barrís de petróleo/dia.

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A entrada em funcionamento desta infra-estrutura na província do Záire vai permitir que estejam conectados 34 poços submarinos, o que vai resultar numa capacidade de produção de 160 mil barrís/dia e de 1,78 milhões de barrís de armazenamento de petróleo, proveniente de reservatórios do Oligoceno e do Mioceno.
A madrinha de baptismo do FPSO, a primeira dama Ana Paula dos Santos disse que o pais só sai a ganhar com a infra-estrutura e que os agolanos devem sentir-se orgulhosos:
«Iso está a contecer onde? Em Angola e, é mais um motivo para nós nos orgulharmos dos avanços que temos tido ultimamente. Temos que nos empenharmos em trabalharmos todos cada vez mais porque temos motivos de nos orgulharmos e darmos o nosso sangue para esse nosso país».
O FPSO está avaliado em 2 mil milhões de dólares como diz o presidente do conselho de Administração da Total EP Angola Jean Michel Lavergne:
«O custo do barco deste tamanho é de 2 mil milhões de dólares».
Por seu lado, o governador do Kwanza-Sul diz que o feito representa um ganho para a província e para o país.
Eusébio de Brito Teixeira visivelmente satisfeito chamou a atenção dos presentes para a mais-valia que o país acaba de ganhar tendo, no entanto, apelado ao empresariado do ramo petrolífero a não poupar esforços em investir em novas tecnologias para o bem de todos.
«Primeiro representa um ganho bastante importante para a província do Kwanza-Sul e para o país e também para oxterior do país porquanto este barco que aqui está e que parte da sua componente alguns módulos foram construídos na província do K.Sul particulramente no município de Porto-Amboim aqui na Paenal, foi um esforço também dedicado aos operários daqui da província no entanto daí a grande importância que representa para a província e também por estar localizada dentro do nosso território».
Inaugurado na cidade de Porto-Amboim o terceiro maior barco petrolífero do Mundo que, a partir de Janeiro próximo, vai operar no Bloco 17 do offshore angolano um exercício que vai permitir armazenar mais de 1,78 milhões de barris de petróleo.
A Total E.P Angola é operadora do Bloco 17 com uma participação de 40%, em parceria com a Statoil, Esso Exploration Angola, a Limited e BP Exploration Angola .
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