A secretária provincial da UNITA na Huíla, Amélia Judite, condenou as acções da polícia que impediram no sábado uma manifestação no Lubango de protesto contra o desaparecimento dos activistas Alves Kamulingue e Isaías Cassule.
“A polícia de todos que é paga com o dinheiro de todos os angolanos hoje está a cumprir ordens estritas de um determinado partido e depois vêm dizer que estamos num estado democrático e de direito”, disse aquela dirigente da UNITA.
A acalmia voltou ao Lubango nesta segunda-feira depois da agitação vivida durante o final de semana, sobretudo, no sábado que ficou marcado por uma forte presença policial nas ruas que inviabilizou a manifestação convocada pela UNITA.
A Praça Revolução de Outubro local de onde partiria a manifestação foi a marca mais visível da presença da política anti-motim equipada com todos os meios de repressão.
Cerca de duas mil pessoas concentraram-se defronte à sede do Galo Negro, prontos para a manifestação, sob o olhar o atento da polícia.
Perante a realidade, a secretária provincial da UNITA na Huíla, Amélia Judite, fez um apelo aos presentes para desfazer aquela que seria a manifestação.
Judite disse que a acção da polícia para impedir uma manifestação pacífica fez recordar “aquela fase do partido único”.
“Ficou aqui firmado e deixamos claro de que continuaremos a trabalhar em torno da democracia e sobretudo da dignidade humana”, acrescentou.
Apesar da presença em força da polícia nas ruas no sábado, a Voz da América não tem registo de casos de detenções na sequência da tentativa da manifestação convocada pelo partido do Galo Negro.
“A polícia de todos que é paga com o dinheiro de todos os angolanos hoje está a cumprir ordens estritas de um determinado partido e depois vêm dizer que estamos num estado democrático e de direito”, disse aquela dirigente da UNITA.
A acalmia voltou ao Lubango nesta segunda-feira depois da agitação vivida durante o final de semana, sobretudo, no sábado que ficou marcado por uma forte presença policial nas ruas que inviabilizou a manifestação convocada pela UNITA.
A Praça Revolução de Outubro local de onde partiria a manifestação foi a marca mais visível da presença da política anti-motim equipada com todos os meios de repressão.
Cerca de duas mil pessoas concentraram-se defronte à sede do Galo Negro, prontos para a manifestação, sob o olhar o atento da polícia.
Perante a realidade, a secretária provincial da UNITA na Huíla, Amélia Judite, fez um apelo aos presentes para desfazer aquela que seria a manifestação.
Judite disse que a acção da polícia para impedir uma manifestação pacífica fez recordar “aquela fase do partido único”.
“Ficou aqui firmado e deixamos claro de que continuaremos a trabalhar em torno da democracia e sobretudo da dignidade humana”, acrescentou.
Apesar da presença em força da polícia nas ruas no sábado, a Voz da América não tem registo de casos de detenções na sequência da tentativa da manifestação convocada pelo partido do Galo Negro.