A adesão da Guiné-Equatorial a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa(CPLP) vai ser adoptada numa resolução a ser submetida aos presidentes dos países membros durante a cimeira de Dili, em Timor-Leste, a ter lugar em Julho próximo.
Hoje, os ministros dos Negócios Estrangeiros da CPLP, reunidos em Maputo, consideraram que a situação política na Guiné-Bissau continua a suscitar "forte preocupação" e que a persistência de graves incidentes "prova a fragilidade do Estado de Direito."
A Voz da América ouviu o Secretário-executivo da CPLP, o embaixador Murade Murargy:
Entre os oito países que integram a comunidade lusófona, Portugal foi o único que demonstrava reticências à entrada deste país.
O governo de Malabo promete formar professores, difundir programas de televisão em português e criar centros culturais no país para promover a língua portuguesa.
Essas iniciativas serão coordenadas pelo Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP), um organismo da CPLP.
No que toca à Guiné-Bissau, a CPLP diz disponível para enviar uma missão de observação eleitoral ao país, considerando que esse gesto "demonstra o empenho da organização em contribuir para o sucesso do processo eleitoral e para a sua credibilização interna e externa."
A CPLP declarou igualmente "urgente" a necessidade de um encontro entre o seu secretariado executivo e a Comissão da Cedeao (Comunidade de Estados da África Ocidental), de modo a coordenar ações no apoio ao processo de restauração da ordem constitucional e lançamento das bases para o desenvolvimento económico e social da Guiné-Bissau."
Hoje, os ministros dos Negócios Estrangeiros da CPLP, reunidos em Maputo, consideraram que a situação política na Guiné-Bissau continua a suscitar "forte preocupação" e que a persistência de graves incidentes "prova a fragilidade do Estado de Direito."
A Voz da América ouviu o Secretário-executivo da CPLP, o embaixador Murade Murargy:
Entre os oito países que integram a comunidade lusófona, Portugal foi o único que demonstrava reticências à entrada deste país.
O governo de Malabo promete formar professores, difundir programas de televisão em português e criar centros culturais no país para promover a língua portuguesa.
Essas iniciativas serão coordenadas pelo Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP), um organismo da CPLP.
No que toca à Guiné-Bissau, a CPLP diz disponível para enviar uma missão de observação eleitoral ao país, considerando que esse gesto "demonstra o empenho da organização em contribuir para o sucesso do processo eleitoral e para a sua credibilização interna e externa."
A CPLP declarou igualmente "urgente" a necessidade de um encontro entre o seu secretariado executivo e a Comissão da Cedeao (Comunidade de Estados da África Ocidental), de modo a coordenar ações no apoio ao processo de restauração da ordem constitucional e lançamento das bases para o desenvolvimento económico e social da Guiné-Bissau."