O representante das Nações Unidas na Guiné-Bissau, José Ramos Horta, disse que o presidente da República, Serifo Nhamajo, concordou em promover um diálogo nacional "abrangente e aprofundado" sobre o futuro do país.
O representante especial do secretário-geral da ONU para a Guiné-Bissau adiantou que o chefe de Estado de transição "está em consulta com as forças políticas no sentido de haver uma alteração à lei por forma a encurtar prazos para que se possa levar avante o ato eleitoral como previsto, a meados de Março".
Sobre uma alega solidariedade de Timor-Leste no processo eleitoral, Ramos Horta referiu que o presidente de transição "afirmou que, se não fosse este apoio, o recenseamento nem sequer teria começado".
O representante especial do secretário-geral da ONU para a Guiné-Bissau adiantou que o chefe de Estado de transição "está em consulta com as forças políticas no sentido de haver uma alteração à lei por forma a encurtar prazos para que se possa levar avante o ato eleitoral como previsto, a meados de Março".
Sobre uma alega solidariedade de Timor-Leste no processo eleitoral, Ramos Horta referiu que o presidente de transição "afirmou que, se não fosse este apoio, o recenseamento nem sequer teria começado".