Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe não poderão votar na 69ª Assembleia-Geral da ONU que decorre em Nova Iorque por terem em atraso as suas contribuições financeiras para com a organização.
Embora o dispositivo legal permita que Estados que justifiquem os atrasos possam votar, neste caso os dois países de língua portuguesa não beneficiarão dessa excepção.
Comores, Somália e República Centro-Africana são os demais países africanos impedidos de votar.