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Guerra na Síria matou mais de 800 profissionais de saúde


Trinta e dois por cento das vítimas foram médicos

Um estudo na revista médica britânica The Lancet revelou que pelo menos 814 profissionais de saúde foram mortos desde o início da guerra na Síria, em Março de 2011.

O estudo, conduzido pela Universidade Americana de Beirute, no Líbano, concluiu que os médicos representam 32 por cento das mortes.

O ano passado foi o mais perigoso.

A guerra provocou igualmente a fuga de mais de 15 mil médicos, sobretudo os mais experientes, entre 2011 e 2015.

O número de ataques contra unidades de saúde aumentou de 91, em 2012, para 199, em 2016, em grande parte realizados pelas forças do Governo e da Rússia.

O documento indica ainda que a crise síria "revelou lacunas" na actuação de organizações internacionais como a Organização Mundial de Saúde (OMS), que enumeram os ataques mas não fornecem os nomes dos responsáveis.

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