O Governo sírio anunciou nesta terça-feira, 23, ter aceite interromper as "operações de combate" que não incluem o Estado Islâmico, a Frente Nusra, ligada à Al Qaeda, ou grupos extermistas.
Desta forma o regime de Bashar al Asade responde positivamente ao plano acordado entre os Estados Unidos e Rússia, que propõe um cessar-fogo.
Damasco adiantou que vai trabalhar com a Rússia para decidir quais grupos e áreas devem ser incluídos no plano de "cessação das hostilidades" que está previsto para entrar em vigor no sábado, 26.
Em comunicado, o Governo sírio destacou a importância de se fechar as fronteiras e do fim de apoio estrangeiro a grupos armados, além de "impedir que essas organizações fortaleçam as suas capacidades ou mudem as suas posições, de forma a evitar algo que possa levar a destruir esse acordo".
A Síria diz reservar-se o direito de "responder a qualquer violação por parte desses grupos contra cidadãos sírios ou contra suas Forças Armadas".