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FMI quer reduzir dívida de países afectados pelo Ébola


O FMI estuda reduzir a dívida dos países afectados pelo Ébola, como sugeriram os Estados Unidos, e mostrou-se mais alarmado sobre o impacto económico da epidemia em África.

"Actualmente, está em discussão", disse o porta-voz do Fundo Monetário Internacional (FMI), William Murray, interrogado sobre um possível corte da dívida dos países afectados.

O secretário do Tesouro americano, Jacob Lew, pediu na Quarta-feira, 12, à instituição um alívio de 100 milhões de dólares da dívida aos três países mais afetados pela epidemia - Libéria, Serra Leoa e Guiné - do total de 500 milhões dólares que devem ao organismo. O porta-voz do FMI, no entanto, negou-se a dar detalhes e disse que o Conselho Administrativo do órgão, que representa os 188 países-membros, estará "implicado" na decisão final.

Ele disse, ainda, que o FMI revisará as previsões de crescimento destes três países após ter constactado um "impulso" da epidemia em cidades que até agora não eram tão afectadas.

Já morreram 5160 pessoas e mais de 14 mil foram infectadas.

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