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FMI pede mais rigor ao Governo de São Tomé e Príncipe


Missão encontra-se no país.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) pediu ao Governo de São Tomé e Príncipe um esforço redobrado para atingir as metas estabelecidas pela organização até Dezembro.

No início de uma missão de 15 dias ao país, os técnicos do FMI, liderados por David Owen, vice-director do Departamento África, vão fazer uma avaliação do que foi conseguido até o passado mês de Junho.

Nesse período, segundo Owen, foi possível “ver que progressos foram alcançados”, nomeadamente no sector monetário e fiscal.

Entretanto, o FMI constatou a falta de cumprimento de fixadas ao Governo, que foram justificadas pelo Executivo com as despesas com o período eleitoral.

"Nós temos a plena consciência que este ano foi um ano um pouco difícil, é um ano eleitoral e em qualquer país do mundo o ano eleitoral é caracterizado por uma pressão sobre as despesas, mas nós temos a situação mais ou menos controlada", argumentou o ministro das Finanças e Administração Pública, Américo Ramos.

No final da missão, os técnicos do FMI deixarão recomendações ao Governo de Patrice Trovoada.

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