Faltam luvas, seringas, compressas, curitas e soro, na vida das enfermarias no país e muitas vezes os cidadãos os pacientes chegam mesmo a morrer por falta de atendimento humano dos serviços hospitalares no país.
A acusação é do vice-presidente nacional do Sindicato dos Enfermeiros de Angola.
Elísio Magalhães diz que além de falta de material consumível, os hospitais angolanos precisam de quem cuida, assim como de ar condicionado nas salas de tratamento, falta de transportes e alimentação para os funcionários.
“Tudo porque os nossos dirigentes não se ocupam nos nossos hospitais”, acusa Magalhães que defende “a exoneração dos resposáveis dos hospitais nomeados há mais de 15 anos”.