O Tribunal Províncial de Luanda condenou Paulo Feijó, que se fazia passar por filho do Presidente da República, foi condenado a dois anos de prisão efectiva, enquanto os outros três réus receberam penas suspensas por um período de três anos.
O juiz do Tribunal Provincial de Luanda, Manuel Morais, não condenou os réus pelo crime de associação de malfeitores, por alegadamente não terem pressupostos legais que levem a concluir tal natureza do crime.