O Tribunal Penal do Cairo condenou nesta Terça-feira, 16, à prisão perpétua o ex-presidente do Egipto Mohammed Morsi e outros 16 islamitas acusados de espionagem e de colaboração com organizações estrangeiras para planear ataques no Egipto. O tribunal considerou que Morsi e companheiros actuaram a favor do movimento palestino Hamas, do Hezbollah libanês e do Irão.
Entre os 16 condenados à perpétua também está o líder da Irmandade Muçulmana, Mohammed Badia. Outras 13 pessoas, julgadas à revelia, também foram condenadas à forca, dois receberam sete anos de prisão e Farid Ismail, inicialmente processado, morreu na prisão.