O especialista do sistema de internet da MS Telecom de Angola não confirmou o que pelo menos aconteceu em Portugal, em que alguns portais de instituições públicas foram alvos de ataques de hackers afiliados a grupos islâmicos que reagiram contra a recente noticia de que o governo angolano terá proíbido o islão no país.
Segundo a imprensa portuguesa, um dos sites alvo de ataque nesta Quarta-feira foi o da Associação Portuguesa de Fertilidade (APF) por parte de um grupo de hackers do Bangladesh.
A Voz América entrevistou o especialista da MS Telecom de Angola, Óscar Zovo, para confirmar se ataques semelhantes teriam sido registados em Angola.
Zovo disse que os ataques de internet são diários e multiformes, e que no caso particular de Angola e durante o dia de hoje não houve nada a registar, senão um aumento do fluxo de visitas.
O especialista angolano faz a supervisão dos portais de internet dos orgãos de imprensa angolano, entre eles o Jornal de Angola.
A fiabiliade e operacionalidade do sistema de internet em Angola começou a ser alvo de preocupação, depois de ataques recenseados em Portugal e noticiados pela imprensa portugesa de grupos de hackers islamicos que protestavam contra a decisão do governo angolano em proibir o Islão.
Segundo a imprensa portuguesa, um dos sites alvo de ataque nesta Quarta-feira foi o da Associação Portuguesa de Fertilidade (APF) por parte de um grupo de hackers do Bangladesh.
A Voz América entrevistou o especialista da MS Telecom de Angola, Óscar Zovo, para confirmar se ataques semelhantes teriam sido registados em Angola.
Zovo disse que os ataques de internet são diários e multiformes, e que no caso particular de Angola e durante o dia de hoje não houve nada a registar, senão um aumento do fluxo de visitas.
O especialista angolano faz a supervisão dos portais de internet dos orgãos de imprensa angolano, entre eles o Jornal de Angola.
A fiabiliade e operacionalidade do sistema de internet em Angola começou a ser alvo de preocupação, depois de ataques recenseados em Portugal e noticiados pela imprensa portugesa de grupos de hackers islamicos que protestavam contra a decisão do governo angolano em proibir o Islão.