Milhares de pessoas afluiram às estações de comboio no norte de Italia, muitos deles estudantes, para tentarem fugirdas regiões de Lombárdia e Veneto antes de entrar em vigor uma quarentena do norte de Italia que inclui as cidades de Milão e Veneza.
O isolamento ordenado pelo governo central provocou protestos de governadores das regiões do sul do país que avisaram que o exodo do norte de Itália poderá acelarar o contágio.
Esses governadores acusaram o governo central de não ter agido com competência ao permitir que a decisão fosse publicada nos jornais antes de ser anunciada oficialmente e por não terem cancelado vôos e serviços ferroviários antes do início do isolamento.
O governador da regiãoo de Puglia emitiu uma ordem forçando qualquer pessoa que chegue do norte do país a ser posto de quarentena.
O isolamento afecta 10 milhões de residente da Lombária, que inclui a capital financeira do país, Milão e outros seis milhões em outras 16 provincias.
A decisão de isolar o norte do país foi tomada depois das autoridades terem anunciado que se tinham registado 1.247 casos em 24 horas elevando o total para 5.883.
As autoridades anunciaram também um aumetno de vitimas mortais para 233