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Coronavírus alastra-se em redor do mundo colocando alguns serviços hospitalares em crise


Rússia é agora o segundo país do mundo com mais mortes a seguir aos EUA

O ano de 2022 iniciou-se com notícias de que a variante Omicron do Coronavíorus continua a alastrar-se através do mundo e que o aumento de casos vai causar dificudlades aos hospitais em alguns países

Em Inglaterra o Director Excutivo do Serviço Nacional de Saúde, Mathew Taylor disse que variante Omicron “vai testar os limites da capacidade dos serviços” e avisou que os hospitais serão forçados a fazer “escolhas difíceis” nas admissões devido ao crescente número de casos de COVID com a variante omicron.

O número de pacientes com COVID admitidos em um dia nos hospitais britânicos aumentou de 11.452 casos na quinta-feira para 12.395 sexta-feira. No total na Grã Bretanha foram registados 189.846 casos na sexta-feira.

O ministro da saúde da Índia anunciou 22.775 novos casos de Coronavírus hoje acrescentando que o número de casos da variante Omicron é agora de 1.431.

Entidades oficiais indianas avisam no entanto que estes números poderão ser inferiores à realidade.

A Rússia anuniou 847 mortes de COVID-19 nas últimas 24 horas. A agência Reuters disse que a Rússia é agora o segundo país com mais mortes de COVID depois dos Estados Unidos.

A França disse que 3.543 pessoas estão agora a receber tratamento em unidades de cuidados intensivos.

O presidente Emanuel Macron disse no seu discurso de Ano Novo que as próximas semanas serão difíceis para a França devido ao aumento de casos de COVID, mas Macron disse que o país está em melhor posição do que há um ano atrás devido ao aumento de pessoas vacinadas

A boa notícia é que um estudo na Grã Bretanha indica que o risco de hospitalização de pessoas infectadas com a variante Omicron é de apenas um terço quando comparada com as pessoas infectadas com a variante Delta.

Os Emiratos árabes Unidos anunciaram que vão proibir cidadãos não vacinados de se deslocarem ao estrangeiro a partir do próximo dia 10. Os cidadãos já vacinados terão também que receber mais uma vacina de “reforço” antes poderem deixar o país

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