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Sociedade Civil diz-se preocupada com o processo eleitoral


Jornalistas independentes e membros da sociedade civil durante um forum da Open Society em Luanda (Arquivo)
Jornalistas independentes e membros da sociedade civil durante um forum da Open Society em Luanda (Arquivo)

Membros da Sociedade Civil não sabem ainda se serão recebidos pela CNE e pelo MPLA

A vandalização dos materiais de propaganda da UNITA e MPLA, apatia da Polícia Nacional, a movimentação de Forças Armadas e Polícia de Intervenção Rápida e o desaparecimento de Activistas entre as preocupações do Grupo de Reflexão da Sociedade Civil sobre o Processo Eleitoral.
Segundo a declaração lida por Domingos Fingo na conferência de imprensa Angola vive um período de fortes indícios de conflito pré-eleitoral. “passando pela complexidade funcional e estrutural da CNE, terminado nos entraves psicológicos construído contra o próprio cidadão, titular de direito de voto e dono da soberania, tornado no receptáculo passivo de instrumento, vejamos. Constatamos que os materiais da UNITA e do MPLA têm sido vandalizados, isto é um acto não democrático” afirmou.
Questionado sobre passos já dados para intermediar este processo Ângelo Kapuatcha do Grupo de Reflexão lamenta o facto de algumas organizações não ter respondido favoravelmente “se já contactamos o MPLA, em Julho fomos recebidos pela CASA-CE hoje pela UNITA amanha pela Alinha Evangélica de Angola, a próxima semana pelo CNCS, a CEAST não respondeu o MPLA não responde o PRS não respondeu a CNE também não respondeu” disse.
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