O Governo turco despediu esta noite 350 polícias em Ancara, incluindo chefes dos principais departamentos, naquele que é o mais recente desenvolvimento relacionado com o escândalo de corrupção que já afastou vários ministros no país.
Os polícias foram demitidos por um decreto do Governo publicado à meia-noite, o qual incluía nomes dos chefes das unidades dos crimes financeiros, anti-contrabando, crime informático e crime organizado, informou a agência privada Dogan News.
No mesmo decreto foram nomeados 250 substitutos para os lugares dos agentes despedidos.
A medida surge numa altura de grande pressão para o Executivo turco, que tenta por todas as vias conter o escândalo que envolve aliados políticos do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan, ameaçando a sua permanência no poder.
A imprensa turca relaciona a investigação com as tensões entre Governo e seguidores de Fethullah Gulen, um dos mais influentes clérigos muçulmanos da Turquia que vive no exílio nos Estados Unidos.
Os polícias foram demitidos por um decreto do Governo publicado à meia-noite, o qual incluía nomes dos chefes das unidades dos crimes financeiros, anti-contrabando, crime informático e crime organizado, informou a agência privada Dogan News.
No mesmo decreto foram nomeados 250 substitutos para os lugares dos agentes despedidos.
A medida surge numa altura de grande pressão para o Executivo turco, que tenta por todas as vias conter o escândalo que envolve aliados políticos do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan, ameaçando a sua permanência no poder.
A imprensa turca relaciona a investigação com as tensões entre Governo e seguidores de Fethullah Gulen, um dos mais influentes clérigos muçulmanos da Turquia que vive no exílio nos Estados Unidos.