Continua a disputa entre os dois antigos autos-funcionários da Presidência da República de Angola sobre quem é o verdadeiro sócio no Grupo Gema, uma plataforma empresarial criada enquanto funcionários do estado.
Em jogo estão possivelmente centenas de milhões de dólares e na Quinta-feira última o grupo Gema, dirigido pelo José Leitão acusou Pedro Makamba de se querer enriquecer sem causa.
Pedro Macamba responde agora e diz que não está em causa os valores mas sim a verdadeira titularidade do grupo.
Macamba tinha anteriormente acusado Leitão e a empresa de falsificarem a sua assinatura num documento para o afastarem do grupo.
Um tribunal da cidade de Luanda concordou que a assinatura tinha sido falsifica mas o Grupo Gema recorreu da decisão.
Januário Pedro Macamba diz ter fé na decisão que vem a sair do tribunal. “Felizmente não tenho queixas sobre a justiça, tenho fé que se vai fazer justiça e aguardo calmamente” disse.
Macamba disse que não desejva falar sobre o processo em si mas quis “sublinhar que o problema não é o valor, não são os seiscentos milhões de dólares, ou seja, não é o dinheiro aqui a questão é a honra o nome das pessoas”.
Macamba classificou de “infeliz” a alegação que ele quer apenas enriquecer sem causa, acrescentando que um dia será ele quem se vai pronunciar sobre a riqueza de José Leitão.
“O Senhor jornalista devia perguntar ao senhor José Leitão onde é que ele encontra este dinheiro ou seja, a riqueza que ele diz possuir,” disse.
“Eu sei onde é que ele tirou e os senhores um dia saberão,” acrescentou.
O processo sobre o verdadeiro socio do grupo terá agora que ser decidido pelo tribunal supremo apos a decisão tomada pelo tribunal provincial de Luanda.
O tribunal provincial decidiu recentemente que a assinatura constantes numa das actas dando a titularidade a José Leitão é falsa.
Em jogo estão possivelmente centenas de milhões de dólares e na Quinta-feira última o grupo Gema, dirigido pelo José Leitão acusou Pedro Makamba de se querer enriquecer sem causa.
Pedro Macamba responde agora e diz que não está em causa os valores mas sim a verdadeira titularidade do grupo.
Macamba tinha anteriormente acusado Leitão e a empresa de falsificarem a sua assinatura num documento para o afastarem do grupo.
Um tribunal da cidade de Luanda concordou que a assinatura tinha sido falsifica mas o Grupo Gema recorreu da decisão.
Januário Pedro Macamba diz ter fé na decisão que vem a sair do tribunal. “Felizmente não tenho queixas sobre a justiça, tenho fé que se vai fazer justiça e aguardo calmamente” disse.
Macamba disse que não desejva falar sobre o processo em si mas quis “sublinhar que o problema não é o valor, não são os seiscentos milhões de dólares, ou seja, não é o dinheiro aqui a questão é a honra o nome das pessoas”.
Macamba classificou de “infeliz” a alegação que ele quer apenas enriquecer sem causa, acrescentando que um dia será ele quem se vai pronunciar sobre a riqueza de José Leitão.
“O Senhor jornalista devia perguntar ao senhor José Leitão onde é que ele encontra este dinheiro ou seja, a riqueza que ele diz possuir,” disse.
“Eu sei onde é que ele tirou e os senhores um dia saberão,” acrescentou.
O processo sobre o verdadeiro socio do grupo terá agora que ser decidido pelo tribunal supremo apos a decisão tomada pelo tribunal provincial de Luanda.
O tribunal provincial decidiu recentemente que a assinatura constantes numa das actas dando a titularidade a José Leitão é falsa.