Cabo Verde reforçou a posição de destaque em África na mais recente revisão do principal índice de liberdade económica, numa altura em que importantes investimentos chineses estão na rampa de lançamento. Na edição de 2014 do Índice de Liberdade Económica Wall Street Journal e The Heritage Foundation, Cabo Verde é o terceiro país africano mais bem classificado na África a sul do Saara e consegue mesmo a proeza de estar à frente dos países de língua portuguesa como Portugal.
Para a Economist Intelligence Unit, “o bom desempenho de Cabo Verde no índice não é surpreendente, tendo em conta a vasta estabilidade social e económica registada ao longo da última década.” Na sua mais recente avaliação sobre Cabo Verde, a EIU sublinha que o arquipélago está bem pontuado em todas as 10 categorias que contribuem para a pontuação final do referido índice, sobretudo nas liberdades monetária, fiscal e de investimento.
Os negócios em Cabo Verde têm um fardo fiscal “relativamente baixo”, com taxas competitivas de impostos sobre a actividade empresarial (35% para indivíduos e 25% para empresas), sublinha ainda a EIU.
Para a Economist Intelligence Unit, “o bom desempenho de Cabo Verde no índice não é surpreendente, tendo em conta a vasta estabilidade social e económica registada ao longo da última década.” Na sua mais recente avaliação sobre Cabo Verde, a EIU sublinha que o arquipélago está bem pontuado em todas as 10 categorias que contribuem para a pontuação final do referido índice, sobretudo nas liberdades monetária, fiscal e de investimento.
Os negócios em Cabo Verde têm um fardo fiscal “relativamente baixo”, com taxas competitivas de impostos sobre a actividade empresarial (35% para indivíduos e 25% para empresas), sublinha ainda a EIU.