As autoridades angolanas ordenaram o encerramento da igreja de Casimiro Congo, uma conhecida personalidade político-religiosa de Cabinda.
Congo, que há poucos anos atrás tinha sido suspenso pela Igreja Católica, contou à Voz da América que numa reunião convocada pelo Ministério do Interior um “enviado” da polícia com “ares de arrogância” disse que todas as igrejas sem processo de legalização devem encerrar as suas portas a partir de Quarta-feira.
Congo esclareceu que está ligado à “igreja Católica das Américas” que “tem tudo como na igreja católica excepto alguma orientação estrutural que eles não aceitam, sendo dependente do Bispo Cupertino Teixeira que está em Massachusetts”.
Congo disse que a sua igreja no espaço de cinco meses já tem cerca de seis mil membros enquanto “a igreja católica Romana está a despovoar-se” e disse esperar que a ordem de encerramento da sua igreja não seja consequência de qualquer acção da igreja católica Romana.
“O processo de legalização de uma igreja não pode ser um mesmo de uma fábrica de cerveja,” disse Congo para quem a legalização de uma igreja é um processo humano que “exige tempo”.
“Isto é terrível,” acrescentou Congo afirmando que há “uma multidão que ingressou na igreja (…) temos escolas de alfabetização, estamos agora a criar uma rede de caridade e de num momento temos que fechar?”
Congo disse que as igrejas dependem do Ministério da Cultura e ele não tinha recebido nenhum comunicado desse ministério pelo que não sabe se se trata de um caso de “simples prepotência como acontece sempre com militares e polícias”.
“Eu vou continuar a rezar e portanto eles que me venham matar ou prender lá na igreja”, disse.
Congo, que há poucos anos atrás tinha sido suspenso pela Igreja Católica, contou à Voz da América que numa reunião convocada pelo Ministério do Interior um “enviado” da polícia com “ares de arrogância” disse que todas as igrejas sem processo de legalização devem encerrar as suas portas a partir de Quarta-feira.
Congo esclareceu que está ligado à “igreja Católica das Américas” que “tem tudo como na igreja católica excepto alguma orientação estrutural que eles não aceitam, sendo dependente do Bispo Cupertino Teixeira que está em Massachusetts”.
Congo disse que a sua igreja no espaço de cinco meses já tem cerca de seis mil membros enquanto “a igreja católica Romana está a despovoar-se” e disse esperar que a ordem de encerramento da sua igreja não seja consequência de qualquer acção da igreja católica Romana.
“O processo de legalização de uma igreja não pode ser um mesmo de uma fábrica de cerveja,” disse Congo para quem a legalização de uma igreja é um processo humano que “exige tempo”.
“Isto é terrível,” acrescentou Congo afirmando que há “uma multidão que ingressou na igreja (…) temos escolas de alfabetização, estamos agora a criar uma rede de caridade e de num momento temos que fechar?”
Congo disse que as igrejas dependem do Ministério da Cultura e ele não tinha recebido nenhum comunicado desse ministério pelo que não sabe se se trata de um caso de “simples prepotência como acontece sempre com militares e polícias”.
“Eu vou continuar a rezar e portanto eles que me venham matar ou prender lá na igreja”, disse.