Os bispos da Conferência Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) e do SECAM, uma organização que reúne no seu bispos católicos africanos, apelaram os governantes do continente a um maior empenho na redução das desigualdades sociais nos respectivos países
Esta e outras recomendações foram feitas no final de uma reunião de cinco dias daquelas instituições da Igreja Católica que terminou ontem, 16, em Luanda .
Os bispos da CEAST e do SECAM concluíram o evento com numa eucaristia celebrada por 16 bispos na qual reiteraram a necessidade de se reduzir as desigualdades sociais existente em África.
Na ocasião, Dom Gabriel Mbilingue sublinhou também da descriminação individual e social existente nos países africanos: “na vida económica e social deve-se respeitar e promover a dignidade e a vocação integral da pessoa humana e o bem de toda a sociedade”.
Dom Mbilingue acrescentou ainda que “o homem é o protagonista, é o centro e é o fim de toda vida económica e social" e, por isso, "a actividade económica procura satisfazer as exigências da justiça e da equidade e para tal é necessário respeitar o direito dos povos, eliminar a desigualdade social e a discriminação económica existente”.
Aquele responsável eclesiástico falou ainda da necessidade do respeito ao passado de cada realidade para que as nações não cresçam sem as suas bases culturais.
Esta e outras recomendações foram feitas no final de uma reunião de cinco dias daquelas instituições da Igreja Católica que terminou ontem, 16, em Luanda .
Os bispos da CEAST e do SECAM concluíram o evento com numa eucaristia celebrada por 16 bispos na qual reiteraram a necessidade de se reduzir as desigualdades sociais existente em África.
Na ocasião, Dom Gabriel Mbilingue sublinhou também da descriminação individual e social existente nos países africanos: “na vida económica e social deve-se respeitar e promover a dignidade e a vocação integral da pessoa humana e o bem de toda a sociedade”.
Dom Mbilingue acrescentou ainda que “o homem é o protagonista, é o centro e é o fim de toda vida económica e social" e, por isso, "a actividade económica procura satisfazer as exigências da justiça e da equidade e para tal é necessário respeitar o direito dos povos, eliminar a desigualdade social e a discriminação económica existente”.
Aquele responsável eclesiástico falou ainda da necessidade do respeito ao passado de cada realidade para que as nações não cresçam sem as suas bases culturais.