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Autoridades em silêncio depois da morte de um comandante da polícia no Huambo


Vista geral do Huambo
Vista geral do Huambo

Populares mataram o comandante com a sua própria arma depois de a polícia ter morto dois cidadãos-

As autoridades da província angolano do Huambo ainda não se pronunciaram sobre o incidente que, no último fim de semana, resultou na morte de um oficial da Polícia Nacional e de pelo menos dois cidadãos.

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Na origem do incidente estiveram alguns desentendimentos entre a Polícia Nacional e um grupo de cidadãos na comuna da Chilata, no município do Longonjo, na província do Huambo.

O oficial da PN identificado apenas por Dias, foi morto durante uma revolta da população local por causa da morte, momentos antes, de um aldeão feito por um elemento da corporação.

Tudo aconteceu, segundo uma fonte citada pelo jornal OPAÍS, depois que o cidadão, Celestino Solemunu se desentendeu com o soba local, identificado por Pereira, no calor de um “convívio” entre ambos.

No meio da confusão, um dos polícias chamados a interceder no caso terá disparado mortalmente contra Celestino Solemunu, o que resultou numa revolta da população local que decidiu invadir a residência do comandante da Polícia onde se havia refugiado o soba e o autor do disparo.

O comandante comunal terá sido morto por um tiro disparado a partir da sua própria arma feito por um dos revoltosos, quando tentava apaziguar a situação.

Todas as tentativas feitas para contactar o porta-voz do Comando Provincial da Polícia Nacional no Huambo, Martinho Cavite, foram infrutíferas.

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