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Marinhas da SADC Reúnem-se


Marinhas da SADC Reúnem-se
Marinhas da SADC Reúnem-se

Impacto da pirataria começa a ter efeitos negativos nas economias da região. Falta de meios dificulta luta contra pirataria, contrabando de drogas e tráfico de seres humanos

Piratas somális têm estado activos, multiplicando os seus ataques, ao longo da Costa Oriental de África, chegando mesmo a desviar navios, protagonizando saques cujos prejuízos são orçados em vários milhões de dólares americanos.
Um problema que já está a alarmar os paises da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, que já sofrem os efeitos da acção dos piratas do mar.
Há impacto nas economias regionais.
Tomás Salomão, Secretário Executivo da Comunidade de Paises da África Austral, afirmou que o impacto da pirataria se faz agora sentir nas economias da região.
Mas não é apenas a pirataria. Há outras preocupações; há o contrabando e também o roubo de recursos marinhos.
Daí o encontro.
A reunião das Marinhas de Guerra dos países que integram a SADC.
De domingo até esta terça-feira foi o grupo técnico de trabalho e, nesta quarta-feira, começa, em Maputo, a décima sexta reunião das chefias das Marinhas de Guerra dos Estados membros da organização regional.
Como melhorar a cooperação e capacitar as forças militares de cada um dos países de modo a responder cabalmente aos desafios, desafios comuns. Este é o pano de fundo do encontro, havendo já algumas ideias sobre o que fazer para garantir uma resposta eficaz contra qualquer mal que venha do mar e que perturbe a África Austral.
Era o Capitão de Fragata, Torres Traquino, disse que os países podem instituir uma cooperação e treinos mais estreitos..
Segundo Torres Traquino, porta-voz da reunião, muitos dos países não têm, neste momento, condições adequadas para fiscarlizar as suas costas.
É o caso de Moçambique que possui apenas embarcações. Barcos que, mesmo assim, não são suficientes.
Ouça a reportagem.

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