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Instabilidade ainda nas bolsas de valor


Instabilidade ainda nas bolsas de valor
Instabilidade ainda nas bolsas de valor

Recuperação em Nova Yorque, queda na Ásia.

As acções nas bolsas americanas subiram Terça-feira de manhã depois de uma das maiores quedas de sempre registadas no dia anterior.

A média industrial do Dow Jones tinha subido durante a manhã mais de 2% mas á mesma hora os mercados europeus estavam novamente em queda revelando a instabilidade das bolsas de valor em redor do mundo.

Hoje o índice Nikei da bolsa de valores de Tóquio voltou a cair 1,68% depois de ter caído mais de 4% na Degunda-feira. Em Hong Kong o índice Hang Seng caiu hoje 5,66%.

Francis Lun, director de uma companhia de investimentos disse que várias questões influenciaram as quedas registadas na Ásia na Terça-feira.

“Em primeiro lugar tivemos o colapso do mercado americano ontem quando o Dow Jones caiu mais de 600 pontos e hoje após a abertura dos mercados a China anunciou que o mês passado a inflação tinha subido para seis e meio por cento,” disse Lun.

“ É o tipo de notícia que as bolsas de valor não precisam ou querem,” acrescentou.

Na Segunda-feira houve uma queda profunda nas bolsas de valor através do mundo.

Em Nova Yorque a media do Dow Jones caiu cerca de 5,5 % enquanto o índice Standard and Poor caíu quase7%. Na Europa houve ontem quedas entre os 3 e 5 %.

A instabilidade segue-se á decisão da companhia de notação financeira Standard and Poor reduzir a notação dos estados Unidos de AAA para AA+, algo que o secretário do tesouro americano Timothy Gaithner disse ser “uma avaliação terrível”.

Ontem o presidente Barack Obama falou brevemente ao país afirmando que a recente redução da notação financeira dos Estados Unidos por uma companhia de notação financeira tinha servido para sublinhar que são precisas mais medidas para se fazer frente á divida e deficit da economia americana.

“O modo como vamos responder a estes desafios depende totalmente de nós, disse Obama.

“ Os mercados irão subir e descer mas nós estamos nos Estados Unidos da América. Não interessa o que uma agência pode dizer. Nos seremos sempre um país de classificação triplo A,” acrescentou



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