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Moçambique: Médicos encorajam doentes com Sida a assumirem responsabilidade pelo tratamento


Area da Mutarara, provincia de Tete
Area da Mutarara, provincia de Tete

A organização Médicos Sem Fronteira quer que nos países pobres, como Moçambique, os pacientes assumam cada vez mais a responsabilidade pelo seu cuidado. O João Santa Rita abordou esta a questão com um médico belga que trabalha em Moçambique.

Moçambique: Médicos facilitam a vida a doentes com Sida

A organização Médicos Sem Fronteira quer que nos países pobres, como Moçambique, os pacientes assumam cada vez mais a responsabilidade pelo seu cuidado. O João Santa Rita abordou esta a questão com um médico belga que trabalha em Moçambique.

Os Médicos Sem Fronteira querem que as pessoas infectadas com a SIDA assumam a responsabilidade de se tratarem tal como acontece com pacientes de outras doenças crónicas como as diabetes. Em Moçambique os Médicos Sem Fronteira já iniciaram alguns programas nesse sentido. Por exemplo na província de Tete pacientes nas zonas rurais foram organizados de modo a que não tenham todos que viajar dezenas de quilómetros para irem buscar os seus medicamentos. Estudos feitos pela organização Médicos Sem Fronteira indicam que com este sistema o nível de retenção de pacientes em tratamento é de 97%. Este modelo foi também expandindo para incluir o cuidado de crianças e num grupo de 312 crianças com idade média de sete anos de idade nenhuma criança teve que abandonar o tratamento.

O Dr. Tom Decroo, dos Médicos Sem Fronteira, está a trabalhar na província de Tete desde o ano 2000. Nós começamos por lhe perguntar qual a situação actual nessa província moçambicana.

Clique na barra acima para ouvir as declarações do Dr. Tom Decroo.

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