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Cerca de 100 a 140 milhões de raparigas e mulheres vivem as consequências da circuncisão feminina


미 국가안보국의 민간인 정보 사찰 내용을 폭로한 전 미 국가안보국 직원 에드워드 스노우덴이 홍콩에서 법적 대응을 하겠다고 표명한 가운데, 스노우덴을 지지하는 시위대가 홍콩 거리를 행진하고 있다.
미 국가안보국의 민간인 정보 사찰 내용을 폭로한 전 미 국가안보국 직원 에드워드 스노우덴이 홍콩에서 법적 대응을 하겠다고 표명한 가운데, 스노우덴을 지지하는 시위대가 홍콩 거리를 행진하고 있다.

As agências internacionais estão a apelar ao termo da mutilação genital feminina, que anualmente ameaça cerca de três milhões de raparigas na África, na Ásia, no Médio Oriente e em alguns países ocidentais.

Cerca de 100 a 140 milhões de raparigas e mulheres vivem a nível mundial com as consequências da circuncisão feminina, em que os órgãos sexuais externos femininos são parcial ou totalmente removidos.

O procedimento, também conhecido por mutilação genital feminina, é efectuado em raparigas desde a infância aos 15 anos de idade. Os grupos que se opõem a esta prática sustentam não existir quaisquer benefícios sanitários para as raparigas e as mulheres e podem causar extensa perda de sangue bem como outras complicações sérias físicas e psicológicas para toda a vida.

Esta prática continua essencialmente em 28 nações africanas.

A directora da Comissão Inter Africana para as Praticas Tradicionais que Afectam a Saúde das Mulheres e das Crianças, Berhane- Ras Work, classifica a de tortura a mutilação genital feminina.

Refere ela que a prática persiste por se encontrar profundamente radicada na tradição. O sistema patriarcal é apoiado pela comunidade e mesmo pelas mulheres apesar do sofrimento e a dor que acarretam.

A Organização Internacional das Migrações considera que a circuncisão feminina está a alastrar com a migração global. A prática é agora uma realidade em muitas comunidades de imigrantes em países Europeus, na América do Norte, na Austrália e na Nova Zelândia.

No entanto têm sido feitos progressos na eliminação desta prática.

Vinte nações africanas têm agora legislação contra a circuncisão feminina, e os dados apresentam uma queda de prevalência na ordem dos 50 por cento em oito nações.

A Organização Mundial de Saúde - OMS - está a fazer campanha para o fim da denominada prática médica da mutilação genital, ou seja a realização destas operações em centros de saúde de alguns países africanos e ocidentais.

A OMS considera que esta tendência vá promover e ajudar a continuar a pratica da circuncisão feminina.

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