Um ano depois das eleições de 31 de Agosto de 2012 na Huíla os cidadãos entendem que pouco ou quase nada das promessas feitas foram cumpridas mas que o presente mostra obras que indiciam tempos melhores.
Os serviços básicos de saúde, educação, água e luz são as maiores inquietações dos nossos entrevistados que apesar de tudo consideram ser demasiado cedo avaliar o actual governo em um de cinco anos de mandato que tem pela frente.
O professor Nazário Jinda, entende que os níveis de pobreza entre a população ainda são visíveis.
“ Num país que afigura-se como uma das economias que mais cresce a nível do mundo, mas nota-se algumas debilidades em certos pontos no que concerne a prestação de serviços básicos a população, o que realmente tem sido uma dor de cabeça imensa quando se toca nesses serviços. Acho que esses serviços devem ser melhorados no sentido da população sentir-se mais a vontade,” disse.
Para Célio Correia, estudante universitário, é cedo para avaliar o desempenho do actual executivo, mas aponta aqueles que defende ser os desafios prementes.
“ A questão da saúde, o desemprego e a juventude são aspectos que na minha óptica, acredito que precisam ser vistos com muito cuidado,” acrescentou.
Guilherme Santos presidente do conselho directivo da ADRA considera a ausência de monitoria na avaliação do cumprimento ou não das promessas eleitorais como um défice assinalável no período em análise.
O responsável da mais antiga ONG angolana, reitera a ideia segundo a qual é prematuro tirar conclusões em um ano e advoga uma conjugação de factores para travar o que considera o alto custo de vida.
“ Se se trabalhar na linha em que o cidadão não tenha que pagar um ano de renda para os que alugam casas e pagar mensalmente, se se fazer com que as pessoas tenham energia eléctrica e não tenham que usar o gerador individual, pessoal em que gasta combustível tem manutenção, se o cidadão não tiver que comprar água, incluindo aqui no Lubango há gente que compra água, se o transporte for baixo, se houver todo um conjunto de acções que reduzam o custo de vida, isto poderia ter um impacto na vida das pessoas. Em termos concretos em termos mais práticos na nossa vida no dia-a-dia depois das eleições de uma maneira geral para a maioria dos cidadãos significativamente nada mudou,” disse.
Os serviços básicos de saúde, educação, água e luz são as maiores inquietações dos nossos entrevistados que apesar de tudo consideram ser demasiado cedo avaliar o actual governo em um de cinco anos de mandato que tem pela frente.
O professor Nazário Jinda, entende que os níveis de pobreza entre a população ainda são visíveis.
“ Num país que afigura-se como uma das economias que mais cresce a nível do mundo, mas nota-se algumas debilidades em certos pontos no que concerne a prestação de serviços básicos a população, o que realmente tem sido uma dor de cabeça imensa quando se toca nesses serviços. Acho que esses serviços devem ser melhorados no sentido da população sentir-se mais a vontade,” disse.
Para Célio Correia, estudante universitário, é cedo para avaliar o desempenho do actual executivo, mas aponta aqueles que defende ser os desafios prementes.
“ A questão da saúde, o desemprego e a juventude são aspectos que na minha óptica, acredito que precisam ser vistos com muito cuidado,” acrescentou.
Guilherme Santos presidente do conselho directivo da ADRA considera a ausência de monitoria na avaliação do cumprimento ou não das promessas eleitorais como um défice assinalável no período em análise.
O responsável da mais antiga ONG angolana, reitera a ideia segundo a qual é prematuro tirar conclusões em um ano e advoga uma conjugação de factores para travar o que considera o alto custo de vida.
“ Se se trabalhar na linha em que o cidadão não tenha que pagar um ano de renda para os que alugam casas e pagar mensalmente, se se fazer com que as pessoas tenham energia eléctrica e não tenham que usar o gerador individual, pessoal em que gasta combustível tem manutenção, se o cidadão não tiver que comprar água, incluindo aqui no Lubango há gente que compra água, se o transporte for baixo, se houver todo um conjunto de acções que reduzam o custo de vida, isto poderia ter um impacto na vida das pessoas. Em termos concretos em termos mais práticos na nossa vida no dia-a-dia depois das eleições de uma maneira geral para a maioria dos cidadãos significativamente nada mudou,” disse.