Angola está a desenvolver estudos técnicos com vista a sustentar o pedido de extensão da plataforma continental para além das 200 milhas, revelou em Nova Iorque Florbela Rocha Araújo, secretária do Presidente da República para os Assuntos Judiciais e Jurídicos e membro da Comissão Interministerial para Delimitação e Demarcação dos Espaços Marítimos de Angola (CIDDEMA).
A responsável, que falava na Conferência dos Estados partes da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, lembrou que o objectivo dos estudos é identificar o traçado a partir do qual se poderá medir os limites exteriores do mar territorial, a zona contígua e a económica exclusiva, bem como a plataforma continental, uma vez que a mesma ainda se rege por um diploma de 1969.
A responsável, que falava na Conferência dos Estados partes da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, lembrou que o objectivo dos estudos é identificar o traçado a partir do qual se poderá medir os limites exteriores do mar territorial, a zona contígua e a económica exclusiva, bem como a plataforma continental, uma vez que a mesma ainda se rege por um diploma de 1969.