LUANDA —
A candidatura de Angola membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas para o mandato rotativo 2015-2016, está a mobilizar toda a sua máquina diplomática para alcançar o tão almejado objectivo.
Em causa está a necessidade das autoridades angolanas pretenderem usar cada vez mais a sua visibilidade politica, partilhar a sua experiencia de resolução do conflito recente, e procurar convencer a comunidade internacional sobre a transição democrática que o país tem vindo a registar, não obstante a fragilidade do respectivo processo.
As autoridades angolanas estão igualmente convencidas que a sua filosofia e experiencia na resolução de conflitos e a sua liderança regional podem igualmente contribuir para aquele órgão das Nações Unidas.
Durante a cimeira de Chefes de Estado e de Governo da União Africana realizada recentemente em Adis Abeba, os países membros desta organização depositaram o seu voto de confiança na candidatura angolana.
Especialistas em relações internacionais afirmam que a experiencia do conflito interno que assolou Angola durante décadas não é argumento suficiente para a diplomacia angolana garantir a sua candidatura a membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Para falar sobre o assunto, o Arão Ndipa ouviu Bernardino Neto, especialista em relações internacionais, e George Chicoty, ministro angolano das Relações Exteriores.
Em causa está a necessidade das autoridades angolanas pretenderem usar cada vez mais a sua visibilidade politica, partilhar a sua experiencia de resolução do conflito recente, e procurar convencer a comunidade internacional sobre a transição democrática que o país tem vindo a registar, não obstante a fragilidade do respectivo processo.
As autoridades angolanas estão igualmente convencidas que a sua filosofia e experiencia na resolução de conflitos e a sua liderança regional podem igualmente contribuir para aquele órgão das Nações Unidas.
Durante a cimeira de Chefes de Estado e de Governo da União Africana realizada recentemente em Adis Abeba, os países membros desta organização depositaram o seu voto de confiança na candidatura angolana.
Especialistas em relações internacionais afirmam que a experiencia do conflito interno que assolou Angola durante décadas não é argumento suficiente para a diplomacia angolana garantir a sua candidatura a membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Para falar sobre o assunto, o Arão Ndipa ouviu Bernardino Neto, especialista em relações internacionais, e George Chicoty, ministro angolano das Relações Exteriores.