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Angola: O bom, o mau e o feio de 2014


Analistas e activistas falam sobre o ao que termina hoje.

O ano de 2014 não correspondeu às expectativas dos angolanos, segundo analistas contactados pela VOA.

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O jornalista Makuta Ankondo diz que 2014 foi o pior ano de sempre em termos da defesa dos direitos humanos, liberdades sociais, politicas e de imprensa.

O activista dos direitos humanos Angelo Kapuacha, da província do Huambo, diz que 2014 registou alguns avanços em que se destacam o julgamento dos alegados assassinos dos activistas Alves Camulingue e Isaías Cassule e ainda o facto de o país se ter submetido a auditoria das Nações Unidas em matéria dos direitos humanos. Ângelo Kapuacha considera, entretanto, que estes factos foram ofuscados por outros actos que mancharam as liberdades politicas e a democracia no país.

O líder da organização não governamental SOS Habitat, Rafael Morais considera a eleição de Angola a membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU, bem como a realização no país de uma reunião da União Africana sobre os Direitos Humanos como os aspectos que marcaram, na positiva, a vida do país.

O líder associativo afirmou no entanto que, ao mesmo tempo, persistiram as demolições e desalojamentos forçados dos cidadãos.

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