Os dois principais partidos políticos da oposição na Huíla manifestaram optimismo nas eleições de 2017 e afirmaram que a crise económico-financeira prejudica o MPLA.
O secretário executivo da Casa-CE, Adalberto Cachiungo, diz que a Huíla vai ser importante nos objectivos eleitorais da coligação.
“A ideia é que consigamos ganhar as eleições em 2017 e queremos que a Huíla dê uma grande contribuição para naturalmente esta vitória em 2017”, disse Cachiungo, que lembra ser a Huíla a segunda praça eleitoral do país.
"Por isso é que este desafio é muito grande para a Huíla e os indicadores têm sido bastante animadores para nós e temos estado bastante satisfeitos”, acrescentou.
Para o maior partido na oposição, a Unita, os erros de governação são cada vez mais sentidos e vividos pelos cidadãos.
Perante esta constatação a secretária provincial do partido no poder, Amélia Judith, diz que a mudança se impõe.
“É necessário interagir permanentemente com as populações nas múltiplas dimensões, ou seja, nas dimensões urbanas suburbanas e rural com vista a divulgar o projecto de sociedade da Unita para que as pessoas comecem a familiarizarem-se com a vida que a breve trecho abraçarão”, concluiu.
As próximas eleições gerais estão marcadas para 2017.