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Angola fortalece posição de mediador na África Central com acordo entre Ruanda e Uganda


Sob o olhar de João Lourenço Yowerri Museveni ( à esquerda) e Paul Kagame fazem as pazes
Sob o olhar de João Lourenço Yowerri Museveni ( à esquerda) e Paul Kagame fazem as pazes

O governo angolano de João Lourenço fortaleceu Quarta-feira a sua posição como medianeiro em conflictos na África Central ao presidir a uma cimeira em Luanda para a assinatura de um acordo entre o Ruanda e o Uganda com o fim de se p^rr termo aos seus problemas de fronteiras.

Os dois países têm-se acusado mutuamente de apoiarem forças rebeldes e a fronteira entre os dois países tem estado encerrada.

O Presidente Kagame denunciou um alegado apoio do Uganda aos dissidentes ruandeses para derrubar o seu Governo, enquanto Yoweri Museveni nega tais acusações e, por seu turno, queixou-se de assassinatos misteriosos de opositores ruandeses em seu território.

Angola jogou um papel preponderante nas negociações e os dirigentes daqueles dois países elogiaram o papel de Angola no processo.

A nova cimeira quadripartida desta quarta-feira, em Luanda, entre Angola, República Democrática do Congo (RDC), Ruanda e Uganda, representa o primeiro resultado palpável das decisões saídas da minicimeira de N'Sele, arredores de Kinshasa, que se comprometeu a solucionar os crónicos problemas de segurança da sub-região.

Paul Kagame presidente do Ruanda elogiou o que descreveu de “conselhos sábios” do Presidentes João Lourenço de Angola e de Félix Tshisekedi da Republica Democrática do Congo para se chegar a este entendimento.

“Foi muito trabalho da parte do Presidentes João Lourenço de Angola e de Félix Tshisekedi da Republica Democrática do Congo para se chegar a esse entendimento”, disse.

O presidente angolano João Lourenço sublinhou que mais do que a assinatura o importante é honrar o compromisso assinado esta Quarta-feira em Luanda pelos dos chefes de estados.

“Mais do que assinatura é importante honrar com o que se assinou”, disse.

Osvaldo Mboko, analista de relações internacionais,disse que a chave para o problema jas na segurança mutua.

“tem de haver segurança, porque sem segurança todo este esforço vai por água abaixo”, disse.

Angola tem jogado um papel prepondenrante nas reuniõe sdos paises dos grandes Lagos e participou anteriormente em esforços para se encontrar a paz na Republica Centro Africana.

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