Em Angola , as eleições de 2008 abriram uma nova fase na disputa do espaço politico no país. Das mais de 200 organizações políticas que existiam naquele ano, o Tribunal Constitucional reduziu para somente uma dezena e meia, por a maior parte não ter atingido a fasquia que lhes tinha sido ditada – 5 por cento dos votos.
Agora, a reflexão gira em torno do espaço que as formações politicas existentes tem para desenvolver o seu trabalho perante as ramificações, a influencia e o controlo sobre os órgãos do estado exercidos pelo partido no poder, o MPLA. Este o assunto que é abordado na reportagem assinada pelo Panguinho de Oliveira.
A reflexão gira em torno do espaço que as formações politicas existentes tem para desenvolver o seu trabalho