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Dirigentes da oposição angolana rejeitam independência de Cabinda


دبئی ایئر شو میں دنیا بھر سے سول اور عسکری ہوابازی کی صعنت سے تعلق رکھنے والے تقریباً ایک ہزار مختلف ادارے اپنی مصنوعات کی نمائش کر رہے ہیں۔
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Maior parte defende autonomia ou federalismo para Cabinda. FNLA rejeita "especifidade" de Cabinda e defende estado unitário

Os partidos da oposição de Angola negaram em debate a possibilidade de Cabinda se separar de Angola como um estado independente.

Contudo a maioria propôs um sistema diferente do actual para Cabinda defendendo um sistema descentralizado ou federal.

Os dirigentes dos partidos UNITA ( Isaías Samakuva) CASA-CE ( Abel Chivukuvuku), FNLA (Lucas Ngonda) e PRS (Eduardo Kwangana) falavam durante um debate organizado pela Voz da América no programa “Angola Fala Só” na Sexta-feira. O partido no poder, o MPLA, recusou-se a participar.

O dirigente da FNLA Lucas Ngonda foi o único que defendeu a continuação do status quo para Cabinda.

“Não podemos levantar problemas afirmando que Cabinda é um país ou as Lundas são um país,” disse Ngonda.

“Angola é um estado unitário de Cabinda ao Cunene,” disse o dirigente da FNLA para quem contudo ao questão de Cabinda “pode ser resolvida internamente com tolerância e abertura”.

“No debate democrático podemos resolver todos os problemas,” acrescentou.

Tanto Abel Chivukuvuku da CASA-CE como Isaías Samakuva da Unita disseram reconhecer “a especifidade” de Cabinda.

“Temos que nos sentar e conversar com os nossos irmãos de Cabinda, saber quais são as suas expectativas e ansiedades e no contexto do estado angolano encontrar soluções de contento para todos,” disse Chivukuvuku que rejeitou a violência afirmando ainda que “todos os diferendos devem ser resolvidos pela via do diálogo”.

Posição quase que idêntica foi expressa pelo líder da UNITA para quem “no quadro de Angola podemos resolver o problema de Cabinda reconhecendo essa especifidade”.
Uma solução, disse Samakuva, deve corresponder “ás aspirações do povo de Cabinda” dando como exemplo o tipo de autonomia que têm os arquipélagos da madeira e Açores no contexto de Portugal.

Abel Chivukuvuku disse que Angola tem que “ter em consideração a etnicidade e a recente história” onde existem “sentimentos de micro nacionalismo nas Lundas e Cabinda”.

Chivukuvuku disse ser sua opinião que “Angola vai evoluir para uma descentralização política e administrativa que pode ser alcançada no âmbito do estado unitário”

Eduardo Kwangana do PRS descreveu o “problema de Cabinda” como uma herança do colonialismo que deve ser resolvido através de debates nacionais e estrangeiros”.

Kwangana disse que o problema de Cabinda não é único.

“Quem fala do problema de Cabinda fala também do problema da Lunda que foi anexado ao território angolano,” disse Kwangana para quem a proposta de federalismo do seu partido pode “resolver estas questões”.

O dirigente da FNLA Lucas Ngonda rejeitou a ideia de “especifidade” do povo de Cabinda e também do federalismo.

O sistema federal tinha sido ensaiado no vizinho Congo “e descambou numa guerra”.

“Qual é a especifidade de Cabinda que os outros povos não têm?,” interrogou o líder da FNLA.

“Os povos têm que se conhecer, ter o mesmo projecto. Têm que forjar a nação angolana que não existe,” acrescentou Lucas Ngonda para quem “um estado unitário” é que “pode dar harmonia ao nosso país”.
Contudo disse que a FNLA defende “a descentralização administrativa
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