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Activistas de Angola e Moçambique alertam para marginalizados


Tema está a ser debatido entre activistas dee 11 países africanos.

Activistas de Angola e Moçambique tentam encontrar saídas para ajudar os cidadãos excluídos e marginalizados naqueles dois países.

O desafio foi lançado numa conferência internacional organizada pela Open Society Initiative for Southern Africa (Osisa) sobre exclusão, desigualdade e marginalização em África, que começou a 4 de Abril e vai até o próximo dia 16.

Activsitas reunem-se em Johannesburg - 3:30
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Cheila Virgilio, directora executiva do Centro de Estudos para o Desenvolvimento da Juventude (Cedeju) e Centro de Estudo Internacional de Moçambique (Cemo), considera haver muitos desafios no seu país que também possui os seus marginalizados.

Virgilio diz que vai trabalhar directamente com algumas comunidades de desabilitados, nomeadamente “os deficientes físicos que são discriminados mesmo pelas suas famílias”, mas também pretende dar atenção aos albinos”.

O problema é igualmente preocupante em Angola.

Para Simão Hossi, activista social, a conferência foi muito importante por lhe ter permitido assimilar uma série de conceitos que vão ajudá-lo a trabalhar com “comunidades de deficientes e grupos vulneráveis”.

Activistas de 11 países africanos participam na conferência da Osisa.

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