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A Cabinda Gulf pode paralizar a qualquer momento


A ex-Secretária de Estado americana, Madeleine Albright, durante uma visita às instalações da Chevron, em Cabinda
A ex-Secretária de Estado americana, Madeleine Albright, durante uma visita às instalações da Chevron, em Cabinda

O sindicato não compreende que empresas americanas banalizem leis angolanas

Greve iminente no campo petrolífero da Gulf Oil, em Cabinda.

A situação é descrita como tensa e a qualquer momento os trabalhadores podem desencadear um movimento reivindicativo organizado pelo Sindicato Autónomo dos Empregados da Cabinda Gulf Oil Company.

Os sindicalistas ameaçam paralizar se, no prazo de dez dias, a Chevron - a concessionária do maior campo petrolífero angolano - não levar a cabo naquele preíodo a a uniformização das carreiras profissionais de todos os trabalhadores das empresas subcontratadas nas operações de exploração de petróleo em Cabinda.

De acordo com o secretário-geral do sindicato, Ambrósio de Almeida, diz haver falta de vontade por parte da Chevron para resolver o diferendo.

Aquele sindicalista apela também para a intervenção "célere" do próprio Ministério angolano dos Petróleos.

Diz Almeida não compreender que empresas americanas banalizem leis angolanas, atribuindo, igualmente, responsabilidade às instituições angolanas responsáveis pela fiscalização do cumprimento de todos os diplomas legais em vigor.

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