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Acesso aos mercados dos Estados Unidos


Palop”s eleitos para a Agoa 2005

Todos os cinco países africanos lusofonos vão continuar a beneficiar de acesso aos mercados dos Estados Unidos ao abrigo da Lei de Crescimento e Oportunidade em África, conhecida pela sigla, AGOA, anunciou a Casa Branca.

Ao abrigo dessa lei em questão, os países africanos que cumpram certos requisitos económicos e políticos beneficiam da oportunidade de poderem exportar certos produtos manufacturados para os Estados Unidos, livres de tarifas alfandegárias.

O objectivo da lei e a de estimular as económicas africanas encorajando as exportações e os investimentos nesses países.

Ao abrigo da lei o presidente George Bush da a conhecer todos os anos, a lista dos países beneficiários e dos excluídos por não cumprirem os requisitos necessários.

Angola entrou para o grupo no ano passado e numa declaração a Casa Branca disse que 36 países continuam a poder beneficiar da lei. Entre esses figuram os cinco estados africanos, falantes da língua portuguesa, a saber-se Angola, Cabo Verde, Guine Bissau, Moçambique e São Tome e Príncipe.

Analistas fazem notar que muitos dos países da lista pouco podem na pratica beneficiar da lei por não terem quase nada para exportar mas que a sua inclusão e vista como uma declaração de apoio político a esses governos e uma tentativa para encorajar possíveis investimentos, eventualmente atraídos pelo beneficio de entrada no mercado americano livre de quaisquer impostos.

De realçar que da lista dos países africanos que ficam de fora, encontra-se a Costa do Marfim, para a qual declaração da Casa Branca não avança eventuais razoes.

Recorde-se que no passado dois outro países, Eritréia e Republica Centro Africana tinham também sido retirados da lista.

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