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Washington Suspende Ajuda À Educação Queniana


Os Estados Unidos suspenderam 7 milhões de financiamento ao Quénia, destinado ao ministério da Educação, devido a um alegado escândalo de corrupção.

A decisão, anunciada esta terça-feira, segue-se ao desaparecimento de 1.3 milhões de dólares de um programa de apoio às escolas primarias quenianas.

O embaixador americano no Quénia, Michael Ranneberger, que anunciou a suspensão, disse que "os culpados da fraude" deveriam ser despedidos, processados judicialmente e encarcerados.

Em Dezembro último, o presidente queniano Mwai Kibaki ordenou à comissão anti-corrupção uma investigação ao desaparecimentos dos 1.3 milhões de dólares.

Pelo menos 26 funcionários do ministério da Educação foram suspensos após a investigação, mas até agora ninguém foi processado judicialmente.

Em Dezembro também a Grã-Bretanha congelou o financiamento de programas da educação devido a este escândalo.

O programa americano deveria arrancar no final deste ano e durar cinco anos.

Os Estados Unidos querem que o Quénia faça um maior esforço para eliminar a corrupção como parte do plano de reformas acordado após a violência post-eleitoral de 2008.

As reformas são parte crucial do acordo de partilha de poder entre o presidente queniano Mwai Kibaki e o primeiro-ministro Raila Odinga, que ajudou a por cobro à violência.

Os Estados Unidos suspenderam 7 milhões de financiamento ao Quénia, destinado ao ministério da Educação, devido a um alegado escândalo de corrupção.

A decisão, anunciada esta terça-feira, segue-se ao desaparecimento de 1.3 milhões de dólares de um programa de apoio às escolas primarias quenianas,

O embaixador americano no Quénia, Michael Ranneberger, que anunciou a suspensão, disse que "os culpados da fraude" deveriam ser despedidos, processados judicialmente e encarcerados.

Em Dezembro último, o presidente queniano Mwai Kibaki ordenou à comissão anti-corrupção uma investigação ao desaparecimentos dos 1.3 milhões de dólares.

Pelo menos 26 funcionários do ministério da Educação foram suspensos após a investigação, mas até agora ninguém foi processado judicialmente.

Em Dezembro também a Grã-Bretanha congelou o financiamento de programas da educação devido a este escândalo.

O programa americano deveria arrancar no final deste ano e durar cinco anos.

Os Estados Unidos querem que o Quénia faça um maior esforço para eliminar a corrupção como parte do plano de reformas acordado após a violência post-eleitoral de 2008.

As reformas são parte crucial do acordo de partilha de poder entre o presidente queniano Mwai Kibaki e o primeiro-ministro Raila Odinga, que ajudou a por cobro à violência.

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