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Obama convoca Conselho Nacional de Segurança

O presidente dos Estados Unidos Barack Obama convocou um novo encontro da equipa nacional de segurança numa altura em que aproxima a decisão sobre se deve enviar mais tropas para o Afeganistão.

Obama convocou a primeira reunião do conselho de segurança em Agosto passado, quando começou a debater a nova estratégia dos Estados Unidos para o Afeganistão e o vizinho Paquistão.

Diálogo Estados Unidos Índia

O primeiro ministro indiano Singh encontra-se nos Estados Unidos para uma visita de quatro dias destinada a abordar a guerra no Afeganistão, o extremismo no Paquistão e a estimular a cooperação civil no sector nuclear entre os Estados Unidos e a Índia.

Singh vai discursar ainda hoje perante empresários americanos na Câmara do Comércio dos Estados Unidos, antes do encontro marcado para a terça-feira com o presidente Barack Obama.

Os dois líderes vão debater as preocupações manifestadas por Nova Deli de que a guerra no Afeganistão pode desestabilizar o Paquistão. Singh indicou que vai solicitar à administração Obama para pressionar o Paquistão a fazer mais para controlar os extremistas islâmicos.

Iraque: nova emenda

No Iraque o parlamento aprovou uma emenda de uma lei, necessária antes que possam ser efectuadas eleições gerais, mas os parlamentares sunitas sustentam que a nova versão não resolve as suas preocupações.

O parlamento remeteu a legislação revista para conselho da presidência onde poderá vir a ser vetada pela segunda vez. Cada atraso ameaça a possibilidade de que as eleições gerais possam realizar-se tal como previsto em Janeiro próximo.

O vice-presidente árabe sunita Tariq al-Hashimi vetou a semana passada a lei eleitoral, remetendo-a para a revisão por parte dos deputados.

Al Hashimi deseja uma maior representação para os iraquianos que vivem no estrangeiro, muitos dos quais são árabes sunitas.

Estados Unidos enfrentam crise financeira

O jornal New York Times disse que o governo americano faz face a uma crise financeira nos próximos dez anos causada por um aumento dos pagamentos de reformas e gastos de saúde e também pelo grande aumento do pagamento da divida do governo federal.

O jornal disse que os pagamentos de juros na divida de 12 triliões de dólares vai provavelmente aumentar dos actuais 202 mil milhões de dólares para mais de 700 mil milhões em 2019.

Isto é mais que o total dos gastos orçamentais dos departamentos de energia, educação, segurança interna e os gastos nas guerras do Iraque e Afeganistão.

A recente recessão económica levou as autoridades a gastarem enormes fundos para estimular a economia o que fez aumentar as dívidas do governo.

O aumento da divida surge na altura em que milhões de pessoas que nasceram após a segunda guerra mundial se começam a reformar e a receber pensões entrando ao mesmo tempo para o sistema governamental de saúde.

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