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A Igreja em África ao Serviço da Reconciliação


O Papa Bento XVI presidiu na Basílica de São Pedro à missa de encerramento do II Sínodo dos Bispos sobre a África, que sob o lema "A Igreja em África ao serviço da reconciliação, da justiça e da paz" reuniu nas últimas três semanas no Vaticano, bispos e especialistas de vários continentes.

Como aqui já frisamos, entre as mais de 50 propostas aprovadas pelos participantes da II Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos que ontem terminou no Vaticano, figura a necessidade de um diálogo inter-religioso, especialmente com o Islão, uma das influentes religiões no continente africano.

Para a igreja católica tal diálogo é possível e basta que para o efeito se respeite a liberdade religiosa e se diga um "NÃO" ao fanatismo religioso.

Mas para nos ajudar a compreender o grau de dificuldade a que o diálogo inter-religioso tem feito face em África, comparativamente aos demais continentes, conversámos com o bispo de São Tome e Príncipe, e um dos porta-vozes do sínodo, Dom António Mendes dos Santos.

Até aqui estivemos com o bispo de São Tome e Príncipe, Dom Manuel António Mendes dos Santos, a propósito do diálogo inter-religioso em África.

Entretanto, na Guine Bissau, país onde o islamismo e o animismo, são religiões predominantes, com o cristianismo a constituir-se numa minoria, o diálogo inter-religioso ora proposto pelo Sínodo dos Bispos tem sido em certa medida e de há muito, um facto adquirido.

A propósito da facilidade com que o cristianismo e o islamismo coabitam, naquele país, conversámos com o bispo de Bissau, Dom Camnate Na Bissigna, por sinal um dos participantes no II Sínodo dos Bispos para a África.

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